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Vencendo com "Mascote" - parte 3/3


Chega ao fim a postagem com relação ao desenvolvimento de uma Mascote, mas Vamos lá.

5º - Nome da personagem

A escolha do nome teria que refletir a imagem da mascote, sua personalidade e ao mesmo tempo ser de fácil entendimento.

Escolhemos o nome de LORENZO, normalmente o nome se escreve Lourenço, mas ao pronunciar há um declínio na última sílaba, alteramos para “zo”, para manter o mesmo ritmo fonético.

Significado:

Forma espanhola de Laurêncio. (latim) O coroado de louros.

Verbete: louros

S. m. pl. Fig.

1. Glórias, triunfos, lauréis: os louros da vitória. [Var.: loiros.]

6º - Logo nome personagem

Por ser uma criação de uma mascote com uma finalidade única que seria a representação gráfica do Instituto e por esse ter métodos diferenciados e únicos, optamos por desenvolver a própria fonte a ser utilizada.

O logo remeterá aos moldes da era de ouro dos quadrinhos (década de 60 até 70), para uma assimilação com os pais, e uma leitura simples e elegante, direta e objetiva.

7º - Cor logo personagem

As cores no círculo cromático foram às análogas entre amarelo-verde e vermelho, fazendo uma policromia, justaposta de maneira deliberada para que seus elementos individuais, quando visto no todo deem a sensação de um degradê.

Das cores:

Verde - natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, boa sorte, esperança.

Amarelo - velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo.

Alaranjado - energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo.

Vermelho - paixão, força, energia, amor, liderança, alegria.

Figura 3 - Forma gráfica do nome da mascote do Instituto de Artes Darci Campioti


Fonte: Elaborado pelo autor

Espero que tenha ajudado a entender como fazer a defesa de uma mascote, mas vale lembrar que tudo aqui apresentado demandou tempo e pesquisa um briefing bem elaborado. O visual do personagem foi à parte mais trabalhosa, acredito que todo o trabalho tenha atingido o objetivo.

Até a próxima.

REFERÊNCIAS

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Ed. Livraria Pioneira, 6ª edição, 1991.

BECKER, Udo. Dicionário de Símbolos. Tradução Edwino Royer. São Paulo. Ed. Paulus, 1999.

BUGAY, Nataska. Os Gatunos. 2004. 85f. Monografia (Graduação em Comunicação e Expressão Visual) - Departamento de Expressão Gráfica, Universidade Federal de Santa Catarina, 2004.

CESAR Newton. Direção de Arte em Propaganda. 256f. Senac Nacional, 2001.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2006.

PEREZ, Clotilde. Mascotes, semiótica da vida imaginária. Cengage Learning, 2010.

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